Terapia ocupacional em cuidados geriátricos: saiba como promover qualidade de vida na terceira idade

Por Léo Prado 2 Min Read

Segundo pontua Walter Duenas, médico e especialista em gestão hospitalar, nos últimos anos, a terapia ocupacional tem se destacado como uma abordagem fundamental nos cuidados geriátricos, oferecendo benefícios significativos para idosos. Mas afinal, como a terapia ocupacional pode contribuir para o bem-estar dos idosos? Essa prática vai além do tratamento médico convencional, focando na promoção da independência e na melhoria da qualidade de vida dos idosos. Leia para saber mais!

Como a terapia ocupacional melhora a autonomia dos idosos?

A terapia ocupacional é projetada para ajudar os idosos a manterem ou recuperarem sua independência funcional em atividades diárias. Conforme ressalta o médico Walter Duenas, os terapeutas ocupacionais trabalham individualmente com os pacientes, avaliando suas habilidades motoras, cognitivas e emocionais. A partir dessas avaliações, são desenvolvidos planos de tratamento personalizados, que podem incluir treinamento para atividades básicas como alimentação, higiene pessoal e mobilidade dentro e fora de casa.

Além disso, os terapeutas ocupacionais adaptam o ambiente físico para facilitar o acesso e a segurança dos idosos, sugerindo modificações simples como barras de apoio no banheiro, utensílios de cozinha ergonômicos e dispositivos de auxílio para locomoção. Essas adaptações não apenas promovem a independência, mas também reduzem o risco de quedas e lesões, contribuindo para um envelhecimento mais seguro e confortável.

Qual o impacto da terapia ocupacional na saúde mental dos idosos?

A saúde mental dos idosos muitas vezes é negligenciada, mas a terapia ocupacional pode desempenhar um papel crucial na promoção do bem-estar psicológico. Como destaca Walter Duenas, especialista em gestão hospitalar, atividades ocupacionais significativas, adaptadas às capacidades individuais dos idosos, ajudam a manter a mente ativa e estimulada. Isso pode incluir desde hobbies adaptados, como jardinagem ou artesanato, até programas de reabilitação cognitiva para pacientes com demência ou outras condições neurológicas.

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